Toda pessoa pode contrair o paludismo. Indivíduos que tiveram vários episódios de paludismo podem atingir um estado de imunidade parcial, apresentando poucos ou mesmo nenhum sintoma. Porém, uma imunidade esterilizante, que confere total proteção clínica, até hoje não foi observada. Caso não seja tratado adequadamente, o indivíduo pode ser fonte de infeção por meses ou anos, de acordo com a espécie parasitária.
O paludismo não é uma doença contagiosa, ou seja, uma pessoa doente não é capaz de transmitir a doença diretamente a outra pessoa. Para que haja a transmissão, é necessária a participação de um vetor, que no caso é a fêmea do mosquito Anopheles (mosquito prego), infetada por Plasmodium, um tipo de protozoário.
O paludismo/malária é uma doença infeciosa febril aguda, causada por protozoários transmitidos pela fêmea infetada do mosquito Anopheles.
Toda pessoa pode contrair o paludismo. Indivíduos que tiveram vários episódios de paludismo podem atingir um estado de imunidade parcial, apresentando poucos ou mesmo nenhum sintoma. Porém, uma imunidade esterilizante, que confere total proteção clínica, até hoje não foi observada. Caso não seja tratado adequadamente, o indivíduo pode ser fonte de infeção por meses ou anos, de acordo com a espécie parasitária.
O paludismo não é uma doença contagiosa, ou seja, uma pessoa doente não é capaz de transmitir a doença diretamente a outra pessoa. Para que haja a transmissão, é necessária a participação de um vetor, que no caso é a fêmea do mosquito Anopheles (mosquito prego), infetada por Plasmodium, um tipo de protozoário.
O paludismo grave caracteriza-se por um ou mais desses sinais e sintomas:
Prostração;
Alteração da consciência;
Dispneia ou hiperventilação;
Convulsões;
Hipotensão arterial ou choque;
Hemorragias;
Entre outros.
As gestantes, as crianças e as pessoas infetadas pela primeira vez estão sujeitas a maior gravidade da doença, principalmente por infeções pelo Plasmodium falciparum, que, se não tratadas adequadamente e em tempo hábil, podem ser letais.